3 de setembro de 2011

ASSAMAIRI


ASSAMAIRI
(Prece da Manhã)



  • Recebe-se Shikiri de Oshieoyá-Samá para concretizar objetivo
  • Adquiri-se naturalmente a capacidade de executar as coisas
  • Consegue-se controlar o ego, o que facilita o cumprimento do Mioshiê e dos Ensinamentos da PL
  • Adquiri-se o estado epiritual de felicitar o próximo
  • Acumula-se virtude para os descendentes.

YUMAIRI



Yumairi
(Prece da Noite)

  • Recebe-se Shikiri de Oshieoyá-Samá
  • Naturalmente agradece tudo que ocorreu seja esperado ou não por nós durante o dia
  • Sente-se imensa alegria e tranquilidade no coarção
  • Adquiri-se serenidade e flexibilidade diante dos acontecimentos
  • Fortalece e aumenta a nossa capacidade de enfrentar um novo dia
  • Eleva o sentimento de Gratidão

SEITI - TERRA SAGRADA DA AMÉRICA DO SUL





O Shikiri de Sua Eminência o Patriarca da PL, Oshieoyá-Samá, nos possibilita a graça da purificação física e espiritual quando visitamos a Terra Sagrada (Seiti).

Os nossos sentimentos indefinidos desaparecem e em seu lugar, uma sensação agradável permanece em nosso íntimo:
O Seiti é a terra natal dos espíritos de todos os adeptos. É uma Terra Sagrada onde o Makoto de muitas pessoas está concentrado.

Os adeptos que visitam o Seiti com profunda Fé, recebem todo o impacto da comoção de Oshieoyá-Samá. O Seiti torna-se a cada dia, um local mais maravilhoso graças ao acúmulo de gratidão dos adeptos.

Conforme é do conhecimento dos adeptos, existe um Ato Sagrado no Seiti da América do Sul, através do qual manifestamos os nossos agradecimentos pelas gratificantes graças divinas: é o Ato Divino da Pedra de Gratidão para o qual Sua Eminência concedeu seu precioso Shikiri.

Estas pedras foram aplicadas nas várias instalações do nosso Seiti.

Exemplo disto é a conclusão da Avenida Principal do Seiti que leva ao Altar Externo, onde foram utilizadas. Mais de dez mil pessoas participaram deste maravilhoso Ato Divino. 

Na vida de todos os adeptos existe sempre o sentimento de agradecer e, ao participarmos da Pedra de Gratidão, este sentimento fica edificado nas instalações da Terra Sagrada, onde estaremos sempre recebendo o precioso Shikiri de Oshieoyá-Samá.










Fonte: Revista PL  n.31

1º ENCONTRO DA FAMÍLIA

1° ENCONTRO DA FAMÍLIA

Venha participar conosco do "1º Encontro da Familia", na Igreja Arujá, dia 25/09/2011 a partir das 10:00 com almoço.            (Shikirikin R$ 5,00 por pessoa) 
Não percam !!!
Por favor confirmar presença até o dia 21/09/2011.
Local: Instituição Religiosa Perfecty Liberty - Igreja Arujá 
Rua Bahia nº 30 - Jardim Planalto - Tel: 4655 - 3275

21º Preceito - VIVA NA VERDADEIRA LIBERDADE




 “Viva na Verdadeira Liberdade”


Não se apegue às pessoas, fatos e objetos
“Viva na Verdadeira Liberdade” significa também “viva a verdadeira liberdade”.
Ao ouvir este Preceito a pessoa pode sentir-se aliviada, como se algo que não estava claro em seu íntimo tivesse sido desvendado.

Todas as pessoas têm sede de liberdade e um forte desejo de viver livremente. E, quando se trata da “liberdade verdadeira”, ela provoca uma sensação de grande expectativa no íntimo das pessoas.
Desde o término da guerra-fria, o conflito entre o comunismo e o capitalismo, ocorreram diversas mudanças e hoje em dia vivemos uma situação em que estão aumentando os conflitos entre as etnias, em diversas partes do mundo. Acredito que as causas estão principalmente no desejo de se querer mais liberdade. O ser humano deseja a liberdade mais do que qualquer coisa. A procura pela liberdade deve se manter ainda, daqui pra frente.

Sinto que a liberdade que geralmente as pessoas procuram tem origem na vontade de não querer sofrer limitações, de não querer sofrer interferências.
Mas o que significa “Viver na Verdadeira Liberdade”, de acordo com a determinação do Preceito da PL? Falando de maneira clara, seria uma maneira de viver sem o sentimento do apego.

Qual o segredo para se viver com plena liberdade e de maneira natural, e ainda com flexibilidade e entusiasmo, sem ficar preso somente ao próprio sentimento – fazendo as coisas predeterminando “tem que ser assim”, “não pode ser assado” ou sentindo-se insatisfeito porque as coisas não correm de acordo com a sua vontade? È não ter o sentimento do apego, ou seja, não se apegar às pessoas, fatos e objetos.
Quando o ser humano possui o sentimento do apego torna-se fraco.

No mundo existem dois tipos de pessoas: aquele que consegue se expressar com firmeza em qualquer situação e outro que não consegue. Existem pessoas que agem de forma “limpa” e clara, sem fazer cerimônia, ou seja, falam o que deve ser dito, fazem de forma ágil o que devem fazer, exigem quando for preciso exigir. Mas muitas pessoas não conseguem agir assim, mesmo querendo ser assim.

Por que essas pessoas não conseguem? No final das contas é porque têm o sentimento do apego. Em outras palavras, estão presas a algo e querem se poupar de algum desgaste. O apego a si próprio, por exemplo: querer ser bem visto pelos outros; querer não ser desgostado pelos outros; desejar não ter prejuízo material; recear ter o seu cargo ameaçado, e outras preocupações, faz com que a pessoa fique fraca. E também restringe a sua própria liberdade.

 Expresse-se de forma livre e ampla dentro das regras
Como foi mencionado anteriormente, o ser humano originalmente não possui o “ego”. O que ele possui é o “eu vivificado por Deus”.

Portanto, tudo o que surge à sua volta e todos os resultados vêm da Providência Divina, ou seja, são ***Obras Divinas***. Aceitar tudo pensando dessa forma e proceder usando a criatividade é a melhor forma de se viver. Ao se apegar às pessoas, aos fatos, à posição social, ao dinheiro e aos objetos, fica-se cada vez mais fraco. A pessoa não sente, no íntimo, alegria e empolgação. Em vez disso, deve-se esforçar dedicando o máximo de sinceridade, com o estado espiritual de deixar tudo nas mãos de Deus: é aí que surge o sabor peculiar e a alegria da auto-expressão, e também o significado da vida do ser humano.

Viver sem se apegar, sem ser dominado por nada e considerando que o resultado vem da Providência Divina, em outras palavras, viver com o sentimento tranqüilo e alegre, viver de forma livre – é assim que se consegue viver no estado espiritual da verdadeira liberdade.
Geralmente, quando se fala em liberdade a idéia é fazer de forma arbitrária aquilo que se gosta, fazer ao sabor de sua vontade. Porém, na vida do ser humano existem limites que não podem ser eliminados de forma alguma, que são as leis divinas (leis que regem o universo) e as leis humanas (leis e regras da sociedade).

As leis divinas estão expressas nos 21 Preceitos da PL e as leis humanas são regras vigentes na sociedade ou normas locais  de um grupo. Ás vezes, podemos nos sentir presos a essas regras, mas pensando um pouco compreenderemos que os regulamentos e os limites foram criados para que possamos viver a vida em sociedade de forma livre e segura. Citemos como exemplo a regulamentação do horário de trabalho, as leis de trânsito e decretos quanto à coleta de lixo: se não existissem estes regulamentos ficaria inconveniente para todos. 

Dentro das regras é que se pode expressar de forma livre, como o caso de um artista plástico que pode pintar dentro do limite de um quadro. “Expressar-se de forma livre e ampla dentro das regras” é a melhor forma para se viver. A vida é arte e é uma seqüência de auto-expressões. Nos é permitido ter muita força de vontade, e se necessário for, ter grandes apegos. Mas o importante é que ao surgir algum problema abandonemos o apego. Basear-se em Deus, ter o sentimento de entregar tudo nas mãos de Deus e esforçar-se com toda sinceridade – aí existe a verdadeira liberdade.

Fonte: Revista PL No. 169

20º Preceito - VIVA NO ESTADO DE PERFEITA UNIÃO MATERIAL-ESPIRITUAL




 “Viva no estado de perfeita união material-espiritual”


Quanto mais dedicamos o nosso sentimento mais os objetos ganham vida e tornam-se úteis
Ao ouvir: “Viva no estado de perfeita união material-espiritual” pode ser que as pessoas sintam certa dificuldade para entender, mas resumindo isto significa – viva no estado espiritual de união entre o “eu” e o objeto com o qual está se relacionando (a perfeita união é um estado em que as duas partes se apresentam de forma completa).

Explicando de forma mais fácil, o Preceito nos orienta para realizarmos todas as coisas e utilizarmos todos os objetos dedicando o nosso sentimento.
Os objetos aqui citados não são apenas os materiais concretos como o dinheiro e os objetos em geral, mas também incluem assuntos, situações, aparências, maneiras de proceder ou ainda posições na sociedade e status, ou seja, todas as coisas, exceto os sentimentos. Da mesma forma que quando o corpo e o sentimento se unem temos a existência do ser humano, somente quando o objeto e o sentimento se unem tudo se completa. Isto é, não seria exagero afirmar que, quaisquer que sejam as coisas, assuntos ou maneiras de proceder, se não nos dedicarmos com sentimento não haverá quase nenhum significado.

Um bom exemplo é um ramo de flor num vaso colocado sobre a mesa: se a pessoa que o colocou o fez com sentimento, ele pode proporcionar um certo clima agradável e aconchegante. Mesmo os utensílios domésticos, louças e talheres, existem os que são feitos manualmente e os que são produzidos em grande escala, industrialmente. Embora não haja diferença na utilização, pode haver diferença na beleza ou na sensação que causam no momento em que são utilizados.

Mesmo os objetos produzidos em massa, quando tratados com carinho e dedicação especial, dependendo do sentimento da pessoa que os utiliza, seu valor pode aumentar. Ou seja, quando a pessoa utiliza os objetos dando-lhes vida, nasce um tipo de harmonia e beleza da união entre o objeto e o sentimento. É aí que está a importância de realizarmos e utilizarmos todas as coisas dedicando nosso sentimento.
Citamos apenas pequenos exemplos do dia-a-dia, mas em relação às grandes questões, como, por exemplo, a administração de uma empresa, é a mesma coisa.

Nos mais variados setores, como o de produção, de comércio exterior ou de armazenagem e distribuição, o princípio básico do trabalho é o quanto aquela atividade vai felicitar as pessoas. Se em vez do sentimento do cliente, o administrador priorizar o lucro não estará dedicando o seu sentimento. Como conseqüência, podem surgir defeitos na fabricação, queda nas vendas ou desarmonia dentro da empresa, ou seja, as pessoas não se sentirão bem. È porque não está havendo “arte”.

Utilize o dinheiro de acordo com a sua consciência
Apesar da palavra “material” da frase “perfeita união material-espiritual” referir-se aos assuntos do dia-a-dia, ou aos métodos para executar um trabalho, a primeira coisa que vem à mente provavelmente seja o dinheiro, indispensável para se viver em sociedade.

Nas artes profissionais como a pintura e a música, nos trabalhos do cotidiano ou na maneira de utilizar os objetos do dia-a-dia, é relativamente fácil de compreender como fazer a união entre o objeto e o sentimento. Mas quando se trata de dinheiro pode faltar tranqüilidade, a pessoa pode deixar-se levar pela emoção, assim existe uma certa dificuldade. Pode ser que isto ocorra, em grande parte, devido às influências negativas do sentimento de apego ao dinheiro herdado dos antepassados.

O dinheiro é necessário ao homem como matéria prima para a sua auto-expressão, para que possa desfrutar das dádivas da civilização da época e possa levar uma vida agradável e feliz, rica culturalmente. Com estes objetivos basta utilizar o dinheiro sem pena: a quantia necessária no momento necessário.
Ao utilizar o dinheiro o sentimento da pessoa fica incorporado a ele. É importante utilizar o dinheiro dedicando sentimento, ou então, fazer o sentimento acompanhar o dinheiro. Isto é, dependendo do sentimento da pessoa que o utiliza, o dinheiro pode adquirir vida ou se tornar imprestável.

A chave está no fato da pessoa estar depositando ou não o seu sentimento no dinheiro, estar ou não utilizando de forma consciente e se a sua utilização está ou não equilibrada com as suas condições.
Dinheiro e objetos: a melhor maneira de utilizá-los é de forma equilibrada, sem apego nem distanciamento. 

Com certeza a pessoa estará feliz se utilizar o dinheiro de acordo com a sua consciência, e se estiver feliz podemos dizer que o seu sentimento acompanha o dinheiro e os objetos.
Enfim, fazer Makoto (dedicação) a tudo com o sentimento voltado a Deus proporciona uma auto-expressão prazerosa.

Fonte: Revista PL No. 168


19º Preceito - FAÇA AO PERCEBER



“Faça ao perceber”.


Aja assim que perceber
A sorte não bate à sua porta duas vezes. Portanto, agarre as boas oportunidades quando passam à sua frente, porque não haverá que fazer depois que elas se forem.
Ao refletir sobre o passado, muitos concordarão com essa afirmativa.

Isso não se limita apenas às chances ou sortes, diz respeito á melhor hora para essa pessoa. O tempo poderá ir embora apenas com uma pequena hesitação. Ao contrário, é muito agradável quando as coisas da vida em geral acontecem nos momentos oportunos e têm bom rendimento.

“Faça ao perceber” significa fazer logo, assim que perceber. Ensina-nos a colocar em prática imediatamente ao perceber. Pode parecer uma simples frase, mas aí está o segredo para se levar uma vida confortável e sem obstáculos.

Ao analisar o dia-a-dia do ser humano, ele é um acúmulo de realizações do que se percebe. Político tem a sua direção e objetivo como político, dono de loja como dono de loja, dona-de-casa como dona-de-casa, cada qual tem a sua meta, pode-se dizer que o cotidiano de cada um é um acúmulo de realizações do que se percebe.

Qualquer pessoa pode concluir que é óbvio que há algum tipo de diferença na vida dos que agem bastante e dos que agem pouco.
Nós percebemos as coisas de forma não voluntária e por acaso no dia-a-dia. Mas parece que muitas pessoas não executam logo o que percebem.

Citando um pequeno exemplo: pela manhã, na hora de sair de casa, a pessoa pensa: “Talvez chova hoje, apesar de que a previsão mencionava apenas um dia nublado”. Como percebeu assim, o certo seria essa pessoa levar o guarda-chuva.
Mas ela inventa vários motivos para não levá-lo como: “É trabalhoso levar o guarda-chuva”, “Se não chover terei que ficar carregando”. É justamente nestas horas que acontecem coisas que fazem a pessoa arrepender-se e desabafa: “Que coisa!”

Outro exemplo: uma pessoa que trabalha no departamento de vendas de uma firma e de repente vem à sua cabeça: “Ah, vou ligar para a gerente da outra firma” ou “Vou comunicar via fax ao cliente B e C”. Mas protela, justificando: “Talvez agora ele esteja em reunião” ou “Acho que pode ser mais tarde”. Costuma acontecer nestes casos que quando ela liga acaba recebendo a resposta: “Ele acabou de sair da firma”.

Fonte: Revista PL No. 167